Forja-se um ditador.
domingo, 30 de novembro de 2008 às 22:17:00
Brasil, o irmão perigoso.
às 19:50:00
Bem-vindo.Bienvenido.Welcome...
às 17:51:00
Os tortos da Granja.
às 15:05:00
Por enquanto, um boato.
às 14:16:00
São Paulo solidário com SC.
às 14:14:00
Chávez quer ver sangue.
às 13:26:00
Notícias do Brasil.
às 11:09:00
- Começo com matéria de hoje no La Nación, um dos principais jornais argentinos. Com o orgulho ferido, o colunista mostra um Brasil muito à frente da Argentina.
- Aqui matéria sobre as divergências do Brasil e Argentina sobre a Rodada de Doha. Do Clarin.
- Do ABC Color, do Paraguai, mais do mesmo ou a tentativa dos vizinhos para ganhar mais sobre o que não investiram em Itaipu. Leia aqui.
Nada como um dia depois do outro.
às 09:42:00
Serra tem um PAC só dele.
às 08:10:00
Caixinha, obrigado(2).
às 08:07:00
Aos babacas & bobamas.
às 07:55:00
Caixinha, obrigado.
às 07:47:00
Ingrid vem ao Brasil.
sábado, 29 de novembro de 2008 às 20:45:00
http://www.desastre.sc.gov.br/
às 19:23:00
Rafael Correa desanca o Brasil.
às 18:36:00
Calote incentivado pelo Señor Garcia.
às 17:09:00
Queda livre.
às 09:44:00
Jogo de interesses.
às 09:39:00
CPI do Papai Noel
às 09:33:00
Bolívia: novo calote ao BNDES.
às 01:30:00
Novo inquérito contra o Paulinho do Lula.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008 às 22:58:00
Ladrão que rouba ladrão...
às 21:40:00
O senador imbecil.
às 21:24:00
Ideli e o pulso esquerdo.
às 17:54:00
Alfinetada.
às 16:23:00
Retrato do descalabro.
às 16:06:00
Causa própria?
às 14:54:00
Nos bastidores, o governo está atribuindo a ira de Tasso Jereissati(PSDB-CE) no caso do bilionário empréstimo da Caixa à Petrobras a interesses pessoais. Foi Tasso quem levantou o tema anteontem no Senado e puxou a convocação dos presidentes da CEF, Maria Fernanda Coelho, da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, do BC, Henrique Meirelles, e de Guido Mantega para prestarem esclarecimentos sobre a operação. E que interesses seriam esses? Por trás da indignação de Tasso estaria a compra da Brasil Telecom pela Oi. Segundo a versão apregoada por gente graúda do governo, no início desta semana o ministério da Fazenda vetou uma operação de empréstimo da CEF para a Oi num valor maior que os 2 bilhões do caso Petrobras. Os bilhões pedidos pela Oi ajudariam na concretização da transação com a BrT. A Oi, nunca é demais lembrar, tem como um dos controladores Carlos Jereissati, irmão de Tasso. Quem conhece minimamente a alma do senador cearense, sabe que a resposta a este tipo de insinuação será violenta.
Ficha suja.
às 10:14:00
"Movimentos sociais": solidários só consigo mesmos.
às 08:35:00
SUS financia militância da UNE.
às 08:13:00
................................................................................
O projeto era tão bom que foi expulso pelos alunos do CTC da UFSC. Olhem os vídeos acima e vejam, especialmente no segundo, como foi gasto o dinheiro do SUS.
Para Santa Catarina não esquecer.
às 07:58:00
Estas é a bancada catarinense no Senado:
- Ideli Salvatti (PT)
- Neuto De Conto (PMDB)
- Raimundo Colombo(DEM)
E na Câmara Federal:
- ANGELA AMIN (PP)
- CARLITO MERSS (PT)
- CELSO MALDANER (PMDB)
- DÉCIO LIMA (PT)
- DJALMA BERGER(PSB)
- EDINHO BEZ (PMDB)
- FERNANDO CORUJA (PPS)
- GERVÁSIO SILVA(PSDB)
- JOÃO MATOS(PMDB)
- JOÃO PIZZOLATTI (PP)
- MAURO MARIANI(PMDB)
- NELSON GOETTEN(PR)
- PAULO BORNHAUSEN(DEM)
- VALDIR COLATTO(PMDB)
- VIGNATTI (PT)
- ZONTA (PP)
- PAULO BAUER(PSDB)
Quem é a cabo eleitoral da Dilma?
quinta-feira, 27 de novembro de 2008 às 20:44:00
Ontem, quem fez a parte mais quente do comício pró-Dilma dentro do Palácio do Planalto foi Cleide Hilda de Lima Souza, da CONEN, Coordenação Nacional das Entidades Negras. Esta senhora é, também, membro titular do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial, o CNPIR, que suporta a Secretaria da Igualdade Racial, onde quem mandava era Matilde Ribeiro, que comprou perfuminhos no duty-free com dinheiro do cartão corporativo e que este Blog, orgulhosamente, jogou no lixo da história. A sua suplente é Creuza Maria Oliveira (é Creuza mesmo, não é piada) que, numa reunião do CNPIR, conforme lavrado em ata, em 31 de agosto de 2004, solicitou apoio dos demais conselheiros à sua candidatura para vereadora, em Salvador, Bahia. Não sei qual o partido pelo qual concorreu. A proposta para os leitores é:
QUAL É A FICHA DESTE PESSOAL DA COORDENAÇÃO NACIONAL DAS ENTIDADES NEGRAS? JÁ RECEBERAM DINHEIRO DO GOVERNO ATRAVÉS DE CONVÊNIOS? ESTÃO SENDO PAGOS PELOS COFRES PÚBLICOS PARA PROMOVER A CANDIDATURA DILMA?
A área de comentários está aberta. Vamos descobrir quem é a cabo eleitoral da Dilma, capaz de armar um comício dentro do Palácio do Planalto. Aqui tem uma pista.
Famiglia Genro.
às 19:43:00
Ufa, ninguém vai morrer nas mãos de um médico formado em Cuba.
às 17:46:00
DEM aciona Dilma por improbidade.
às 17:40:00
Para onde foi o dinheiro?
às 15:45:00
Querem ouvir o presidente da Petrobras. Ótimo! E o do BNDES?
às 15:13:00
CAE aprova Quintanilha, que rima com...
às 12:05:00
Retrato do Brasil.
às 11:35:00
Paulinho do BNDES janta com Lula.
às 11:20:00
Quintanilha rima com...
às 10:50:00
Não à dívida externa.
às 07:00:00
Não tem preço.
às 06:55:00
Batinaço.
às 06:47:00
Série "O Poste Fazendo Xixi no Cachorro".
às 06:43:00
Tchau, Lula.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008 às 21:51:00
Movimento Vermelho.
às 19:57:00
Quanta sujeira.
às 19:03:00
Do G-1 (17/07/2007):
A tragédia catarinense.
às 17:48:00
Impressionante as imagens da tragédia que se abate sobre Santa Catarina. A cada momento, elas de sucedem. Lula, finalmente, veio, viu e já voltou. Deixou promessa de R$ 1,6 bilhões para a reconstrução do estado. Três dias depois, cumpriu seu dever de presidente da República. Daqui do Blog, nós, que pressionamos, atacamos, exigimos, em primeiríssima mão, podemos dizer: conseguimos. Cumprimos a nossa parte. Agora é fiscalizar e cobrar as promessas.
Vale quanto pesa.
às 16:27:00
Sobrevida.
às 15:57:00
El Cagón pode não sobrevoar a região.
às 15:20:00
Lula troca Serra por pelegos.
às 14:26:00
A mensagem que Lula não mandou para SC.
às 12:05:00
São pungentes as imagens de desolação que nos chegam da histórica cidade de Nova Orleans.
Dirigimos o nosso pensamento sobretudo às vítimas fatais e aos seus familiares, bem como ao grande número de flagelados.
Saiba, presidente Bush, que nós, brasileiros, estamos prontos a participar, em tudo que estiver ao nosso alcance, dos esforços internacionais de prestação de ajuda aos que foram afetados pela tragédia.
Luiz Inácio Lula da Silva
Presidente da República Federativa do Brasil
01 de setembro de 2005”
Agora Lula pode.
às 10:25:00
Hoje Lula não pode.
às 08:26:00
Fogo amigo.
às 08:13:00
Cortar gastos não é "anticíclico".
às 07:55:00
Agenda.
às 07:48:00
Odebrecht vai dar explicações ao Senado.
terça-feira, 25 de novembro de 2008 às 23:44:00
R$ 700 milhões para SC.
às 23:41:00
A ilha de Lula é Cuba(3).
às 17:28:00
Oposição pauta Lula.
às 17:22:00
Alô, TCU.
às 13:32:00
Genro é a ponte com Lula.
às 12:55:00
Pautamos o governo.
às 12:17:00
Equador continua pagando.
às 07:53:00
Seu "Quinzinho" no Equador.
às 07:37:00
Porta arrombada, tranca de ferro.
às 07:26:00
Bush foi lá.
às 07:12:00
No teatrinho do Senado.
às 00:10:00
E o Legacy?
segunda-feira, 24 de novembro de 2008 às 22:42:00
Lesa-pátria.
às 21:38:00
Um minuto de silêncio?
às 20:35:00
Sem palavras.
às 18:38:00
PR e RS (sem Lula) montam rede solidária.
às 18:12:00
A ilha de Lula é Cuba(2).
às 17:27:00
A ilha de Lula é Cuba.
às 15:25:00
Levando de barriga.
às 14:12:00
Racismo como estratégia política.
às 11:59:00
Desiguais perante a lei.
As características das populações humanas – como a cor da pele – não variam de modo abrupto, mas gradativo. As migrações humanas, que começaram há 100 mil anos, evitaram o isolamento geográfico de populações e a configuração de raças. Sérgio Danilo Pena, pesquisador que participou do projeto Genoma Humano, explicou: “Eu, que sou branco, sou geneticamente tão diferente de uma outra pessoa branca quanto de um negro africano. Se eu tiver acesso às ‘impressões digitais’ do DNA de dez europeus, dez africanos, dez ameríndios e dez chineses, não vou saber quem é de qual grupo. Todo mundo é diferente!”
As “raças humanas” foram inventadas pelo racismo. O racismo “científico” desenvolveu-se no século XIX, oferecendo solução para o problema (que não existia antes do Iluminismo) de justificar a escravidão e a opressão colonial num mundo impregnado pela noção da igualdade natural entre os seres humanos. A fraude científica do racismo permitia conciliar a idéia de que “todos nascem livres e iguais” com a convicção da inferioridade intelectual de negros, ameríndios ou amarelos.
A luta pelos direitos civis nos Estados Unidos baseou-se na afirmação da igualdade política. Luther King sonhava com o dia em que as pessoas fossem julgadas “pelo seu caráter e não pela cor da sua pele”. Mas, depois de derrotada a discriminação oficial, aquele movimento se desviou para o caminho da Ação Afirmativa, que renega o sonho de Luther King e substitui a meta da conquista de serviços públicos de qualidade para todos por privilégios seletivos baseados no critério da cor da pele.
No Brasil, a Ação Afirmativa está prestes a ganhar o estatuto de política de Estado. Uma lei em tramitação vai assegurar cotas para negros na administração pública, nas universidades, no marketing e em outros setores. O princípio implícito que sustenta a política de cotas é o da divisão da humanidade em raças. A sua dinâmica é a da negação da igualdade política dos cidadãos, que é o fundamento da república e da democracia. O seu discurso legitimador organiza-se em torno da radicalização metafísica da noção de culpa coletiva.
Segundo esse discurso, as cotas destinam-se a reparar as injustiças cometidas pelos brancos contra os negros através do instituto da escravidão. Assim, brancos e negros são definidos em bases raciais e os representantes atuais da “raça branca” devem expiar a culpa de seus ancestrais de “raça”. A noção de culpa coletiva serviu, no passado, para justificar a opressão imposta a sociedades derrotadas em guerra. Mas sequer os vencedores das guerras chegaram a sugerir que a “culpa” dos derrotados pudesse se transferir para as gerações futuras. Por isso, a imposição de reparações sempre foi limitada a períodos curtos de tempo.
No Brasil, a política de cotas une negros e brancos, esquerda e direita. Os movimentos negros parecem satisfeitos com benesses para uma pequena parcela da classe média negra. Porto Alegre do PT e a Bahia de ACM, pioneiros das cotas, mostram o caminho: conceder empregos públicos ou vagas nas universidades para um punhado de negros custa pouco e faz barulho. A política de cotas destina-se a adiar para um futuro incerto os investimentos maciços em saúde, educação e emprego que interessam de fato aos negros (e brancos) pobres.
Demétrio Magnoli é doutor em Geografia Humana pela USP. Publicado na Revista Pangea em 13 de março, 2003