Comissão da Verdade envereda para a criminalização de inocentes, aparelhada por ONG ambientalista financiada com dinheiro americano.
domingo, 31 de março de 2013 às 09:35:00
Gentileza demais da conta.
às 09:03:00
Em vários estados, a estrutura do PSDB se movimenta para arregimentar signatários e também para conferir as assinaturas. Em Minas Gerais, por exemplo, há prefeitos encarregados de contribuir cada um com 2 mil nomes devidamente checados. Solidariedade? Pragmatismo: se Marina conseguir criar a tempo a sua Rede, muito provavelmente concorrerá à Presidência em 2014. Para a oposição é um bom negócio, pois quanto mais numerosos forem os concorrentes, maior a divisão de votos. Consequentemente, aumenta a chance de haver segundo turno.
O raciocínio parte do princípio de que hoje quem tem votos é a presidente Dilma Rousseff. A oposição pode até vir a ficar bem, mas por enquanto sabe que está mal na foto. Precisa recorrer a todos os recursos a fim de tentar equilibrar o jogo, já que a situação tem a popularidade da presidente, a exposição inerente ao cargo e todos os meios à disposição.
Uma das maneiras é incentivar a concorrência que possa subtrair votos de onde eles estão mais concentrados: no governo. Marina pode até não repetir o desempenho de 2010, quando atraiu 20 milhões de eleitores. Mas, se entrar na disputa, fica com parte do eleitorado de esquerda, jovens e decepcionados com a política em geral.
Claro que o governador Eduardo Campos também entra nessa conta. Por enquanto, os tucanos estão achando ótima a movimentação dele e não o veem como uma ameaça ao senador e provável candidato do PSDB, Aécio Neves. Ao contrário. Na avaliação deles, Campos ajuda a difundir críticas ao governo e a atrair eleitores no Nordeste. Aqui de novo o mesmo raciocínio: quem tem votos da região é Dilma, não o PSDB. Portanto, ela teria a perder.
Além da questão regional, na visão dos tucanos, o governador de Pernambuco também atrairia parcela do eleitorado governista que já estaria cansado do PT, crítico à maneira de Dilma governar e em busca de uma “novidade”. Isso sem falar no potencial de desagregação da base aliada ao governo que o PSDB enxerga na presença de Eduardo Campos em cena como provável candidato.
Muito bem, vamos que saia tudo conforme o desenho desse figurino, que haja segundo turno, que o candidato tucano passe para a etapa final. O que garante que os outros concorrentes não ficarão neutros ou com Dilma? Pois é, por ora só a esperança de que as premissas estejam certas e o vento sopre a favor.
Se fizesse pronunciamentos, Dilma chamaria a EBC. Como faz propaganda eleitoral, gasta rios de dinheiro com agências de publicidade.
às 02:29:00
O cenário é sempre o mesmo: o Palácio do Alvorada desfocado ao fundo, enquanto a câmera passeia lentamente sobre trilhos e dá movimento à imagem, sem tirar do primeiro plano a mesma personagem, sentada. O formato dos pronunciamentos de Dilma Rousseff na TV pouco mudou, mas os gastos para produzir os anúncios veiculados em rede nacional tiveram uma disparada nos últimos quatro meses.
O marqueteiro da Dilma é tão bonzinho!
às 02:20:00
Quanta inovação! Marina Silva contrata equipe de vendedores para caçar assinaturas para seu novo partido.
sábado, 30 de março de 2013 às 12:16:00
PSDB precisa aprender a fazer marketing, em vez de atacar o marketing da Dilma.
às 08:42:00
PT trata partidos aliados como traidores.
às 08:21:00
Aécio diz que Dilma faz o "governo do marketing".
às 08:13:00
Condenado por atacar Ali Kamel, blogueiro da "sujosfera" chora as pitangas.
sexta-feira, 29 de março de 2013 às 22:13:00
Luiz Carlos Azenha não gosta de falar, mas enquanto um monte de detratores nojentos gordamente alimentados por esta Secom sequelada ficavam tentando destruir sua reputação ele punha dinheiro do próprio bolso pra alimentar a blogosfera, Azenha, PHA, Rodrigo Vianna compram cotas para que conseguíssemos fazer o primeiro blogprog.
O viomundo em 2010 passou de 2 milhões de páginas vistas e nunca recebeu um único centavo da secom, ao contrário, como ele mesmo fala só de advogados já gastou 30 mil, para bancar, por exemplo, textos denunciando a indústria do amianto.
A idiota aqui que vos fala gasta um tempo precioso dela (estando desempregada) e em 2010 nem dormia. Parei toda a minha vida para defender um projeto político. Mas é isso, tudo tem limites. Tudo. Dinheiro não dá em árvore, quem tem honra tem honra e a gente tem honra.
Choro escrevendo este texto, choro de raiva porque sei o quanto o Azenha ama fazer o Viomundo, ele respira jornalismo, ele curte a blogosfera, dá muita, muita raiva saber que defendemos um governo covarde, que acreditávamos que este governo teria coragem de fazer valer a Constituição. Como fomos idiotas.
Militares são ruins de marketing. Nunca fizeram pesquisa de opinião pública sobre 1964.
às 10:02:00
Insatisfeita, Dilma quer Comissão da Verdade criando mais factóides midiáticos. Em resumo: quer botar o povo contra os militares.
às 09:33:00
Eis a questão: se 64 não tivesse existido, o Brasil seria uma China ou uma Cuba?
às 08:50:00
Marina Silva promete um Reino de leite e mel para seus seguidores.
às 08:22:00
Acendeu a luz vermelha: Eletrobras teve rombo de R$ 10,5 bilhões em três meses. E prejuízo de R$ 6,8 bilhões em 2012.
às 08:16:00
Petrobras perde rios de dinheiro em negócios obscuros, denuncia Época.
às 00:40:00
Dilma não abre mão de trazer a inflação de volta.
quinta-feira, 28 de março de 2013 às 14:01:00
Quem quer comprar 3 milhões de hectares na Amazônia, com índio e tudo?
às 08:49:00
Bendita reintegração de posse.
às 08:27:00
O editorial de hoje do Estadão intitulado "Brincando com fogo" mostra o quanto esta falta de uma regra dura pode gerar situações fora de controle...
A exemplo do que ocorreu no ano passado com a desocupação da área de Pinheirinho, em São José dos Campos, a execução de uma ordem judicial de reintegração de posse de um terreno no bairro Iguatemi, na zona leste de São Paulo, se converteu em mais um embate político entre o PT e o PSDB e terminou em tumulto. Convocada por um juiz de Itaquera, a Tropa de Choque da Polícia Militar (PM) iniciou às 6 horas a remoção das 700 famílias que ocuparam ilegalmente a área, mas suspendeu a operação no final da manhã, depois que o prefeito Fernando Haddad manifestou a intenção de desapropriar a área e o governador Geraldo Alckmin acionou o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Ivan Sartori.
Haddad e Alckmin disseram que chegaram a um acordo por temer que o confronto entre a PM e os invasores resultasse em mortes. Apesar de ter sido procurado por uma comissão de moradores da área invadida na mesma semana em que assumiu a Prefeitura, a verdade é que Haddad só agiu após a atuação da PM, que é subordinada ao governo estadual.
Com isso, o prefeito saiu bem na foto. Quando acenou com uma solução politicamente correta para os invasores, prometendo declarar o terreno área de utilidade pública, Alckmin já havia sofrido o desgaste político causado por uma operação policial sobre a qual não tinha responsabilidade, uma vez que a PM foi convocada pela Justiça para executar uma ordem judicial.
Foi uma situação semelhante à da desocupação da área do Pinheirinho, em janeiro de 2012, quando movimentos sociais, o PT e pequenos partidos de esquerda conseguiram atribuir ao governador a imagem de culpado pela remoção forçada de 1.600 famílias. O incidente foi amplamente usado nas eleições municipais de outubro pelo PT, que acabou derrotando o PSDB não só em São José dos Campos, mas em outras cidades do Vale do Paraíba - o principal reduto eleitoral de Alckmin.
A exploração política da execução de ações de reintegração de posse teve início há cerca de três décadas, quando os movimentos sociais começaram a estimular as invasões de propriedades privadas em áreas urbanas. À medida que as ocupações se repetiam, os advogados desses movimentos passaram a usar os recursos previstos pelo Código de Processo Civil para acelerar ou retardar a tramitação das ações impetradas pelos proprietários para preservar suas propriedades. O objetivo dos movimentos sociais era levar a Justiça a julgar essas ações e a autorizar sua execução no período de campanhas eleitorais, criando situações de fato que beneficiam os partidos de esquerda vinculados a ONGs e associações comunitárias e constrangem prefeitos e governadores.
O cronograma da ação de reintegração da gleba do bairro Iguatemi é um exemplo dessa estratégia. O processo foi aberto em junho do ano passado. A ordem de reintegração foi emitida dois meses depois pelo juiz Jurandir Abreu Júnior. Entre o final de 2012 e o início de 2013, ele recebeu quatro pedidos de suspensão da reintegração de posse, tendo negado todos. Há um mês, receando a exploração política da operação, já que o embate entre o PT e o PSDB pelo Palácio dos Bandeirantes já começou, a PM pediu o adiamento da reintegração, alegando falta de efetivo. O juiz não acolheu o pedido e ordenou à PM que promovesse a reintegração.
A exploração política da execução de ações de reintegração de posse também tumultua o Judiciário, disseminando incerteza jurídica. Diante da interferência dos políticos, o juiz Jurandir de Abreu Júnior acolheu o pedido de suspensão feito pelo governo do Estado e fixou o prazo de uma semana para que Haddad assine o decreto de desapropriação da área. Mas, para cumprir a promessa feita aos moradores da gleba invadida, a Prefeitura terá de pagar uma quantia vultosa ao proprietário - e, se depositar esse valor, estará estimulando uma onda de invasões na cidade e no Estado, abrindo com isso um perigoso precedente para todos os governos municipais e estaduais, já que os movimentos sociais exigirão um tratamento isonômico.
PT mensaleiro não desiste da censura à imprensa.
às 08:17:00
PT x PMDB: Rio entre a máfia do guardanapo e a turma da propina.
às 08:09:00
PSDB muda marketing e acorda para internet.
às 08:04:00
Acusado de racista, Feliciano manda prender manifestante.
quarta-feira, 27 de março de 2013 às 14:56:00
Lula não fala da Rose nem do Mensalão. Ataca Aécio e lambe Eduardo Campos.
às 10:51:00
Sobre 2018:
Não sei das circunstâncias políticas. Vai saber o que vai acontecer nesse país, vai que de repente eles precisam de um velhinho para fazer as coisas. Não é da minha vontade. Acho que já dei minha contribuição. Mas em política a gente não descarta nada.
Partido de Feliciano pede afastamento dos mensaleiros do PT da CCJ.
às 07:26:00
Decisão de Barbosa deixa mensaleiros do PT mais perto da cadeia.
às 07:22:00
Serra sumiu até do twitter.
às 07:18:00
Eduardo Campos leva sova de Gleisi Hoffmann na Comissão dos Portos.
às 06:55:00
Agora é a Folha quem toma lado para 2014.
às 06:46:00
Pai do Mensalão e patrocinado por empreiteiras, Lula quer tornar financiamento privado de campanha um crime inafiançável.
terça-feira, 26 de março de 2013 às 15:49:00
E aí, Dilma, vai lançar uma Bolsa Reforma para o Minha Casa, Minha Vida?
às 07:46:00
Unido a Kassab, Serra pode criar um palanque para Campos em São Paulo.
às 07:07:00
O tempo conspira a favor de Aécio.
às 06:57:00
Tucanos só sabem fazer oposição a si mesmos.
às 06:50:00
PSDB fecha com Aécio presidente do partido e do país.
segunda-feira, 25 de março de 2013 às 23:30:00
"Nós precisamos percorrer uma longa estrada até 2014. Essa é a hora de o PSDB se mostrar vigoroso ... A escolha do candidato do PSDB vai ocorrer no amanhecer de 2014, quando vamos estar todos juntos, prontos para enfrentar esse governo que vai estar desgastado, cansado, porque perdeu a capacidade de transformar. E se contenta, hoje, em ter um projeto de poder que é um vale tudo". (Aécio Neves)
Acabou o primeiro mandato da Dilma. Desse jeito, o PT acaba com o Brasil.
às 19:30:00
Ala do PSDB acha que rejeição de Serra tem recuperação. É o mesmo argumento usado em 2012 na eleição paulistana.
às 17:52:00
Piada do dia: Serra pode ser vice de Aécio, Campos ou Marina Silva.
às 07:49:00
Serra cancelaria a viagem, se quisesse lutar por espaço no PSDB à luz do dia.
às 07:27:00