Poderia ser o poema do Drummond: "para você ganhar um ano não apenas pintado de novo, remendado às carreiras, mas novo nas sementinhas do vir-a-ser." O artigo do Gustavo Corção: "porque na verdade fingidor não é só o poeta, nem é ele que quase merece este título como definição de seu absurdo modo de ser, não; fingidor é o mundo inteiro. Finge tão ruidosamente que chega a fingir que espera do Ano Novo o que ainda já dos dias só desespera." A frase do Rubem Braga, como é mesmo? " Desejo a todos um ano novo de muitas virtudes e alguns pecados suaves e bem aproveitados." Por que é tão difícil falar do futuro, que é ao que nos remete um Novo Ano, sem que soe assim meio engraçado, entre o sincero e o educado, entre o chavão e a frase criativa, entre a emoção e a formalidade? Nós que aqui estamos, que aqui nos conhecemos mesmo desconhecidos, anônimos viajantes, para onde vamos, quem somos? Amigos? Irmãos virtuais? Ilustres passageiros? O mapa ao lado mostra um avião - "vai meu irmão, pega este avião, você tem razão..."- que cruza o mundo, um mundo cheio de pontinhos que representam gente que aqui se encontra durante um ano inteiro para quê? Para um mundo melhor! Então, o que de mais bonito encontrei para abraçar a todos e todas vocês é que "nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia..." Que 2009 venha em ondas de felicidade para todos nós.
FELIZ 2009! Para ler ouvindo.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008 às 15:18:00
O primeiro comício do terceiro mandato.
às 11:40:00
De vilão a mocinho.
às 07:58:00
De estrela à vilã.
às 07:57:00
Renan: ele manda, não pede.
às 07:49:00
Contra-inteligência.
às 07:29:00
Lula: coming soon.
às 07:19:00
Enquete encerrada.
terça-feira, 30 de dezembro de 2008 às 23:19:00
Chile deve ter presidente de centro-direita.
às 22:30:00
Lula, umas e outras (2).
às 18:17:00
Lula, umas e outras(1)
às 18:07:00
Semestre vermelho.
às 17:49:00
Internet no USA.
às 17:45:00
Internet em Cuba.
às 16:46:00
Uma estátua para Lula.
às 16:04:00
Lula inaugura monumento à sua família.
às 14:41:00
Do Diário de Pernambuco
Por relevantes serviços prestados.
às 14:35:00
2010 sem Lula.
às 10:18:00
Paredón virtual.
às 09:32:00
Caixa dois na Grampolândia.
às 08:52:00
Chefe da quadrilha quer anistia.
às 08:47:00
Plim plim.
às 08:31:00
Demitido pelo interino.
às 08:19:00
STF:oposição entra contra Fundo Soberano.
às 23:08:00
Cadê o laudo?
às 19:37:00
490.000 virgens.
às 19:15:00
Caiu de vez.
às 17:08:00
Motorista-Raios! Aqui tem muita gente com esse nome. O dono da padaria chama-se Manoel, o dono da farmácia também chama-se Manoel. Conheço três mulheres que são viúvas de homens que se chamavam Manoel. Esse é o nome mais comum aqui em Lisboa. Eu mesmo me chamo Manoel.
O primeiro passo foi dado. Então faça um teste com o motorista, Lacerda: diga de uma maneira bem casual, a frase-senha:
Lacerda- O dia está calmo e as pessoas estão felizes. Há poucos carros nas ruas.
E não se surpreenda se o motorista, um legítimo agente secreto lhe mostrar a carteirinha e responder:
Motorista- Ah! Muito prazer, colega! O senhor é o agente secreto brasileiro, aquele das gravações clandestinas no Brasil! Da Abin! O meu chefe Manuel trabalha na central de espionagem logo ali, naquele edifício onde está escrito lá em cima, ó pá: SERVIÇO SECRETO PORTUGUÊS. Já levo o colega lá!
A resposta.
às 13:44:00
485 - Armelio Pavon dijo: Diciembre 28, 2008 , 10:30
Especial para Eduardo de Guimaraes, desde Brasil, hermano brasileiro desde aqui te saludo y dire como mismo en 1994 le dije a un turista Colombiano que por supuesto estaba de pareja con una de nuestras Jineteras, el muy descarado hablava bien de Fidel y a la su revolucion defendia, en pleno hotel Itabo en Playas del este. Yo le dije:Si es que tanto te gusta porque no te lo llevas para tu pais, hermano, pero luego no te quejes de que por comer te de una libreta, y si hablas mal o simplemente te quejas solo recibiras puros palos, si tratas de sobrevivir y el invento por trabajo escojes a la carcel, digo a un campo de concentracion, no me equivoque al infierno iras a parar, que hay si a cultivar tomates o a picar la dulce graminea te mandan de voluntario como un chino, que pasa si quieres salir y a otros pueblos conocer de seguro la ciudadania pierdes y no te llamaran mas cubano sino gusano, vende patria y mucho mas. Que va querido hermano tu de Lula tienes perspectiva de salir puedes decidir por tu vida en fin eres libre y a nadie perteneces. PERO SI ES QUE TANTO TE GUSTA EL TIRANO LLEVATELO PARA BRASIL PERO LUEGO NO TE QUEJES MI HERMANO.
Lula: Brasil só depende dele mesmo.
às 13:00:00
Empacadinho.
às 09:10:00
Entrelinhas.
às 08:42:00
Parque o quê?
às 07:35:00
Grampos têm queda de 30% nas "vendas".
às 07:20:00
Blog cubano é o melhor do mundo.
domingo, 28 de dezembro de 2008 às 18:18:00
Nassif,postei no blog da moça o seguinte comentário:
“Estimada Yoani.soy brasileño y le escribo desde São Paulo. Ubiqué su blog en el blog de un periodista famoso de Brasil.Veo que usted lucha en contra el regimén de su país y que te molestas por la falta de aparatos electronicos modernos y demás productos que en el capitalismo se puede comprar, pero le quiero contar algunas cosas de los paraísos capitalistas que hacen algunos cubanos pensar que es mejor la vida en un país como el mio.Si, en mi país ud. puede conseguir los coches más ricos que hay, las televisiones, las ropas, las cremas para la piel, todos los bienes caros y sofisticados que pueda imaginar, pero vas a tener que cerrar los ojos a los niños pediendo plata o vendiendo caramelos - o, hasta mismo, sus cuerpos - en las calles, o a las familias que duermen bajo los puentes en un país de 200 millones de personas donde la plata queda en las manos de 5 mil famílias.Si, yo sé que en tu país no se puede hablar o escribir lo que se quiera, pues es un país que, aún que no sepas, tiene el mayor poder de la Tierra queriendo imponer a ustedes su forma de vida. Cuba se encuentra en estado de guerra con el imperio estadunidense. No te olvides, y no creas que su pueblo iba a estar mejor en el capitalismo. Cuando mucho, un grupito de pocos podria disfrutar de las delicias capitalistas.Saludos desde Brasil. “
Ultrapassando os limites.
às 14:04:00
Cuba, duas visões.
às 10:11:00
Eu já sabia.
às 09:18:00
Telegráficas(quase): (LER PRIMEIRO O POST ABAIXO!)
O exército vermelho do Brasil.
às 09:16:00
FOLHA - Como surgiu esse movimento?
FOLHA - Qual o objetivo do movimento?
FOLHA - Querem menos disciplina?
FOLHA - O Exército está boicotando o movimento?
FOLHA - O que é o capitanismo?
FOLHA - Como os senhores estão se organizando para 2010?
FOLHA - Quando você entra nas Forças Armadas, você sabe do regulamento ao qual deve se submeter.
Cartilha do SNI deve fazer a ABIN gargalhar.
às 08:25:00
- "Se hoje,nos países democráticos, a psicologia prática,aliada à sagacidade e à experiência dos inquiridores, tem dado ótimos resultados, os métodos violentos e brutais ainda são utilizados por algumas organizações, não obstante a sua total ilegalidade e pequena eficiência", descreve o manual, na sua página 17. Chega a admitir que "por mais democrático que seja o interrogatório, será sempre um ato de coação psicológica, visto o interrogado encontrar-se em situação de inferioridade em relação ao inquiridor". Ora, o que está colocado no documento é a ilegalidade da tortura, bem como uma descrição sobre interrogatórios até hoje aceita em qualquer academia de polícia ou órgão militar. Tarso Genro, em vez de querer rever a anistia, deveria ver o que os órgãos de segurança praticam nas prisões brasileiras.
- "Convém assinalar que uma busca clandestina mal sucedida poderá conduzir ao ridículo um órgão e até mesmo um serviço de informações. A montagem de uma busca clandestina deve ser meticulosa e detalhada. A execução deve ser entregue a agentes experimentados...Decidida a realização de busca clandestina, a meticulosidade deve ser a tônica em todos os itens do planejamento, pois que dois fatores essenciais devem ser conciliados: eficiência e segurança. Sendo uma operação sem cobertura legal, a compartimentação rigorosa, em todos os escalões e em todas as suas fases, é básica para a segurança da operação em si e para a salvaguarda da organização que a ordenou". Novamente parece que estamos lendo um relatório interno redigido pelo delegado Protógenes Queiroz, orientando agentes da PF e da ABIN a como realizarem grampos telefônicos, filmagens e,também,invasões a empresas e residências, sem falar em computadores. A filosofia é a mesma, mudaram apenas as técnicas que permitem grampear "clandestinamente"até mesmo o Presidente do STF.
- "Os profissionais da imprensa escrita, falada e televisionada devem constituir o primeiro objetivo de quem planeja a contrapropaganda. Uma vez influenciados e orientados, tornar-se-ão os veículos das idéias, sentimentos e atitudes que se pretendem incutir em qualquer público". Estão falando do Luiz Nassif, do Mino Carta ou do César Tralli? Ou dos "grampos" realizados contra jornalistas para intimidá-los? Ou dos "bolsistas-internet", petralhas pagos com dinheiro público para espalharem mentiras em blogs e portais jornalísticos?
- "O terrorismo é uma arma poderosa, particularmente para perturbar a segurança interna. Tem como alvo, sempre, as populações e contra elas dirige seus ataques. Como os agentes terroristas têm a vantagem da iniciativa, da escolha dos alvos e da oportunidade, o contraterrorismo é uma atividade difícil, de caráter eminentemente preventivo." Alguma inverdade dita sobre o que era o terrorismo? Aqui fica explicado o objetivo do manual. Impedir que se formassem novos núcleos terroristas dentro das instituições de ensino, de onde saíram os maiores bandidos e assassinos que assaltaram, seqüestraram, explodiram bombas e mataram inocentes durante a Revolução. Impedir crimes deve ser considerado crime?
Está mesmo na hora de abrir os tais "arquivos da ditadura". Terão a surpresa de ver que os tais "órgãos de repressão"eram mais democráticos do que a ABIN e a Polícia Federal dos dias de hoje que, por sinal, agora obedecem ordens de ministros que foram os terroristas de ontem.
Real: da estabilidade à instabilidade.
às 08:12:00
Vem aí a Dilma "Chuchu".
sábado, 27 de dezembro de 2008 às 18:04:00
E Lula reina soberano.
às 09:09:00
Mensaleiro petista vira dono de refinaria (2)
às 08:42:00
Mensaleiro petista vira dono de refinaria.
às 08:24:00
Clone do Lula.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008 às 20:53:00
Natal magro no varejo.
às 19:37:00
Lula premiado na Espanha.
às 15:46:00
Pobre Cuba.
às 15:35:00
Perspectiva 2009, por Jeffry Frieden
às 12:13:00
Embora haja diferenças entre as crises de dívida americana e latino-americana, as semelhanças são esmagadoras. Para começar, a iniciativa partiu do governo, que contraiu empréstimos internacionais pesados para financiar grandes déficits. O setor privado seguiu o exemplo, usando fundos estrangeiros para expandir o consumo, especialmente no mercado imobiliário. Operações financeiras especulativas alimentaram e ampliaram o impacto dos empréstimos estrangeiros. Por quase uma década, o país viveu além de seus meios: consumiu mais do que produziu, investiu mais do que poupou, e o governo gastou mais do que arrecadou.
O rescaldo inevitável de uma crise financeira também é bem conhecido dos latino-americanos: estabilização, ajuste e reforma. Estamos agora na fase de estabilização, em que a principal tarefa é limitar os danos imediatos e impedir um colapso econômico mais extenso. Esta fase salienta uma grande diferença entre a atual crise americana e as crises latino-americanas anteriores: a americana não levou a um cessamento súbito da disposição estrangeira em emprestar ao governo americano. Isso significa que o governo pode se valer do gasto agressivo, mesmo em situação de déficit, para tentar estimular a economia e tornar o golpe menos doloroso. Isso é uma ótima notícia, tanto para os americanos como para o mundo. Se o governo dos Estados Unidos se visse impedido de contrair empréstimos, a recessão sem dúvida seria muito mais profunda, e seu impacto sobre o restante do mundo, sem dúvida, muito mais sério. Entretanto, é quase certo que haverá uma recessão grave nos Estados Unidos, e que levará pelo menos dois anos até que a economia americana volte a crescer.
Mesmo depois de restaurado o crescimento econômico, porém, os Estados Unidos terão de enfrentar os desafios do ajuste de médio prazo: havia anos a situação econômica do país já era insustentável. Todos os anos, desde 2001, os Estados Unidos tomam emprestado entre meio trilhão e 1 trilhão de dólares. Esse dinheiro é dirigido ao financiamento dos déficits maciços do governo, assim como dos imensos déficits da balança comercial e financeira do país para com o restante do mundo. Isso não pode perdurar. Assim que a crise mais imediata esteja contida, o governo terá de reduzir seu déficit orçamentário, e o país terá de passar a consumir menos e poupar mais, importando menos e exportando mais. Novamente, isso deve soar familiar aos latino-americanos, que já atravessaram essas experiências. Elas nunca são agradáveis. Nos Estados Unidos, o processo exigirá que se aumentem os impostos e se reduza o gasto do governo, forçando uma redução dos salários para aumentar as exportações, e elevando as taxas de juros para estimular a poupança. No geral, o resultado será uma redução dramática no padrão de vida de muitos americanos. Mas o ajuste é necessário para que se restaure o equilíbrio macroeconômico.
O ajuste macroeconômico não constituirá a etapa final do rescaldo desta crise, pois as instituições econômicas do país necessitam de reformas mais fundamentais. Em primeiro lugar está a demanda por uma regulação mais abrangente e eficaz dos mercados financeiros. Até que esta crise termine de fato, os contribuintes americanos podem ter de despender algo como 2 ou 3 trilhões de dólares para socorrer o sistema financeiro do país. Os americanos estão inflexíveis na convicção de que essa experiência não pode vir a se repetir, e de que a ausência de uma supervisão regulatória foi em grande parte responsável pelo desastre. Então o Congresso, o presidente e os reguladores terão de elaborar uma nova estrutura regulatória – provavelmente em conjunto com os governos de outras nações – para enfrentar as novas realidades financeiras.
Nenhum desses estágios será fácil. Somados, eles implicam uma guinada dramática em relação às políticas dos anos Bush. Haverá mais envolvimento do governo na economia, e mais supervisão pública dos mercados financeiros. Haverá também impostos mais altos e consumo reduzido, enquanto o pesadelo fiscal dos últimos oito anos for gradualmente desfeito.
Embora os desafios econômicos no caminho dos Estados Unidos sejam sérios, os desafios políticos talvez sejam ainda mais temerários. A crise certamente inflamará paixões políticas poderosas. Mesmo antes dela, havia um grande ressentimento em torno do abismo crescente entre ricos e pobres nos Estados Unidos; a maior parte das benesses da expansão econômica dos últimos dez anos foi colhida pelos 10% mais ricos da população, ao passo que os americanos médios não experimentaram grandes melhoras em suas condições.
Agora se pede aos americanos que se sacrifiquem para remediar os excessos de seu sistema financeiro. Os americanos ricos foram os principais beneficiários das políticas econômicas recentes. Quando essas políticas falharam, foi aos americanos pobres e de classe média que se pediu que socorressem a economia e amparassem aqueles que conduziram o país à sua presente crise.
Seja esse ponto de vista totalmente justificado ou não, o fato é que muitos americanos compartilham dele. Os americanos estão indignados, e o novo governo terá de dar respostas a essa indignação ao mesmo tempo em que trabalha para recuperar a confiança dos investidores domésticos e estrangeiros nos Estados Unidos. Essa será uma missão extraordinariamente difícil. O novo governo enfrenta a tarefa de pôr a economia americana, assim como o sistema político americano, no caminho de uma recuperação saudável. O presidente eleito, Obama, conta com uma grande reserva de boa vontade, em casa e fora dela, à qual recorrer; e precisará dela toda para que ele e seu governo possam renovar a política econômica americana.
Jeffry Frieden é professor da Harvard University e autor do livro Capitalismo Global.
Guiné: deposto agradece e apóia junta militar.
às 11:11:00
Nada como um dia depois do outro.
às 07:52:00
- Faturamento anual de R$ 170 bilhões
- Participação de 6% no PIB
- R$ 40 bilhões de impostos
- 450 mil empregos diretos
Somente nos seis anos do governo do Lula e do PT, o setor de telecom pagou R$ 180 bilhões em impostos. O Sistema Telebras, que pagava zero de impostos e era um cabide de empregos, foi privatizado por R$ 22 bilhões. Jamais teria capital para fazer os altos investimentos realizados pela iniciativa privada. À época, petistas e comunistas entraram com 89 liminares contra a privatização e promoveram várias manifestações contra a venda. O MST invadiu a sede do BNDES para protestar contra o financiamento concedido aos vencedores dos leilões. Hoje a importância econômica é tanta que o Lula e o PT estão "reprivatizando" o setor de telecom, com a fusão da Brasil Telecom com a OI, operação amplamente financiada pelo BNDES. Lula e o PT mudaram a lei para beneficiar um dos maiores doadores das suas campanhas eleitorais. Não vai ter leilão, não vai ter concorrência. Agora vai lá ver se o MST vai invadir o BNDES e o Banco do Brasil que estão financiando a fusão. Nada como um dia depois do outro.
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Caro C.Mouro: a carga tributária é de 42%, mas é calculada sobre a receita operacional líquida. Entre neste link, que o material dá uma visão completa do setor. Para 2008, vai até o terceiro trimestre e,por isso, foi feita uma projeção.
Ruína global.
às 07:14:00
Centrais sindicais nadam em dinheiro.
às 06:49:00
Praças da juventude.
às 06:31:00
800.000 acessos(2)
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008 às 23:21:00
FBI interroga Obama.
às 23:03:00
Crise atinge mercado de carros.
às 21:12:00